Alline Pereira Rodrigues Fonseca, Danielle Gonçalves da Silva, Danna Mota Moreira, George Taccio de Miranda Candeiro, Lara A C Gomes, Yasmym Martins Araújo de Oliveira
CATEGORIA: FÓRUM CIENTÍFICO ACADÊMICO
RESUMO:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da experiência do operador na resistência à fratura de instrumentos Reciproc R25, quando usados em molares extraídos. Foram selecionados apenas molares superiores e inferiores extraídos com angulação entre 30o e 45o. Dezlimas Reciproc R25, 25mm, foram acionadas no motor VDW Silver no modo “RECIPROC ALL” utilizadas por acadêmicos do curso de Odontologia do Centro Universitário Christus e 10 Reciproc R25, 25mm, acionadas no motor VDW Silver no modo “RECIPROC ALL” utilizadas por professores de Endodontia do curso de Odontologia do Centro Universitário Christus. Os dentes foram instrumentados até o forame apical em todos os canais, sendo os canais irrigados com soro fisiológico.Assim, foi analisada durabilidade dos instrumentos até a ocorrência da fratura. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste t-Student, sendo considerado significante quando P P>0,05). O número médio de dentes instrumentados foi de 6,2 e 7,0 para os operadores com pouca experiência e os profissionais experientes, respectivamente (P>0,05). Concluiu-se que a experiência do operador não influenciou os índices de fraturas dos instrumentos Reciproc R25.
Palavras-chave: Reciproc, fratura, operador