Jornada OdontoPET

Alia Oka Al Houch, Alice Reis Gonçalves Mello, Maria Denise Rodrigues De Moraes Bezerra, Matheus Mesquita Chaves Araújo, Rafael Autran Cavalcante Araújo

CATEGORIA: FÓRUM REVISÃO DE LITERATURA ACADÊMICO

RESUMO:

A busca pela melhoria da aparência envolvendo a estética dentária e favorecendo a autoestima dos indivíduos é a motivação mais encontrada para realização de tratamentos odontológicos. As anormalidades dentárias de número, tamanho, estrutura e forma, por exemplo, são fatores que podem interferir na estética do sorriso. Assim, procedimentos estéticos restauradores são indicados para reestabelecer a harmonia do sorriso. O objetivo do presente trabalho é revisar a literatura verificando a eficácia da utilização da resina composta na reanatomização de dentes com anomalia de forma. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed, ScIELO e BIREME, por meio dos descritores “Anormalidades Dentárias”, “Facetas Dentárias” e “Resinas Compostas”, usando os termos “E” e “OU” em inglês e em português, na data 30/03/2018. Foram obtidos aproximadamente 12 artigos, publicados entre os anos de 2013 e 2018. Do total de artigos, foram selecionados 12 artigos clínicos conforme o título e resumo. Foi demonstrado que as facetas estéticas são estratégias restauradoras para sorrisos que perdaram a harmonia por algum motivo tais como dentes que apresentam restaurações deficientes e com alterações de forma. Elas tornaram-se uma solução mais conservadora que preserva a estrutura dentária remanescente, favorece a aceitação por parte do paciente e restitui diferenças de cor, forma, posição e textura. Entretanto, o treinamento do profissional é o quesito mais relevante para a obtenção de resultados estéticos satisfatórios e duradouros.

Palavras-chave: “anomalia dentária”, “facetas dentárias”, “resinas compostas”,

Andrea Silvia Walter de Aguiar, Carlos Felipe Fontelles Fontineles, Lucianna Leite Pequeno, Marcus Antonio Melo Carvalho Filho, Maria Vieira de Lima Saintrain

CATEGORIA: PAINEL RELATO DE CASO CLÍNICO E RELATO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

RESUMO:

O acolhimento proporciona a qualificação da escuta e identificação das necessidades do usuário em relação aos problemas de saúde bucal, além de possibilitar maior receptividade e humanização durante o acesso à atenção à saúde bucal na Unidade Básica de Saúde e organização da demanda seguindo os princípios do SUS. O objetivo do trabalho é apresentar o acolhimento odontológico da UBS Monteiro de Moraes como estratégia de escuta qualificada do usuário e identificação de necessidades de tratamento odontológico e organização da demanda. Após explicação sobre a proposta e o objetivo do acolhimento, a equipe de saúde bucal realizou escuta dos usuários e identificação de necessidades por meio de exame bucal com equipamentos de proteção individual e abaixador de língua para classificação de risco, sendo R0: sem necessidade de tratamento; R1: gengivite leve; R2: problema periodontal associado à cárie; R3: cavidade ampla, resto radicular e grande necessidade de exodontias. Examinou-se 35 usuários, sendo a maioria (18) classificada em R3, outros 2 usuários R0, 9 usuários R1 e 6 usuários R2. Os usuários foram orientados a buscar o cartão de agendamento para o atendimento clínico na UBS, sendo a demanda organizada seguindo o princípio da equidade, priorizando quem tem maior necessidade (R3), mas garantindo acesso para os pacientes em risco 0, 1 e 2, seguindo o princípio da universalidade. Antes de ser realizado o acolhimento, muitos pacientes permaneciam em filas desde a madrugada durante horas para conseguir agendar uma consulta. A realização do acolhimento surgiu como importante ferramenta para a UBS, pois serviu como forma de organização de acesso ao atendimento odontológico, resultando em um melhor atendimento e satisfação dos usuários.

Palavras-chave: Sistema Único de Saúde; Saúde Bucal Coletiva; Acolhimento.

Caroline Nágila do Nascimento Terto, Francisco Cláudio Fernandes Alves e Silva, Juliana de Sousa Tavares, Milena Santiago Silveira

CATEGORIA: PAINEL REVISÃO DE LITERATURA ACADÊMICO

RESUMO:

O diastema da linha média da maxila é uma queixa comum dos pacientes ao procurarem o consultório odontológico. Diversos tratamentos podem ser aplicados a essa condição, como: ortodontia e restaurações estéticas. Um quesito importante para a manutenção da estética é a presença da papila interdental, que, durante o processo de fechamento de diastema por meio de restaurações diretas, caso não seja realizado um planejamento correto e o estabelecimento de determinadas distâncias anatômicas, pode não está presente, levando a formação de black spaces que se configuram como a ausência da papila gengival que preeenche o espaço da ameia interdental. Além de problemas estéticos, esse quadro pode ocasionar problemas fonéticos e retenção de alimentos.  Assim, o objetivo do presente estudo é realizar uma revisão de literatura a respeito da prevenção da formação de black spaces durante o processo de fechamento de diastemas. Para isso, foram revisados artigos das bases de dados Pubmed e Scielo, datados entre os últimos cinco anos, utilizando os seguintes descritores: papila dentária, diastema e estética dentária. Após a análise dos artigos, obteve-se como resultados que, quando a distância do ponto de contato até a crista óssea é de 3 a 5mm, a papila interproximal está presente, porém quando a distância é maior que 6mm, geralmente há a ausência da papila. Assim, conclui-se que, durante o fechamento de diastemas é imprescindível que o cirurgião dentista saiba, além da técnica restauradora, as distâncias anatômicas adequadas para prevenir o surgimento de buracos negros, evitando o insucesso estético e funcional do tratamento e garantindo resultado satisfatório para o paciente.         

Palavras-chave: Papila dentária, diastema, estética dentária.

Eduardo Costa Studart Soares, Fábio Wildson Gurgel Costa, Ícaro Girão Evangelista, Jessica Emanuella Rocha Paz, José Nunes Carneiro Neto, Rafaella Rhara de Paiva Abreu

CATEGORIA: FÓRUM CASO CLÍNICO PROFISSIONAL

RESUMO:

No osso frontal está localizado o seio frontal, uma região muito importante da face, por tratar-se de uma cavidade óssea pneumática. Apesar desta cavidade amortecer os impactos frontais, a fratura das paredes do seio é a mais frequente no terço superior da face. Uma compreensão apurada dos diferentes tipos de fraturas do seio frontal associada a sua morbimortalidade, fornecem informações prognósticas que podem auxiliar no aconselhamento do paciente e planejamento cirúrgico. Vários tratamentos são propostos de acordo com a classificação da fratura do frontal. Dentre os acessos utilizados para o tratamento cirúrgico, está o coronal, que possui excelentes resultados. O objetivo do presente trabalho é relatar o caso clínico onde o acesso coronal foi empregado para o tratamento de fratura do osso frontal, de um paciente de 25 anos de idade, normosistêmico, vítima de acidente desportivo. O paciente procurou atendimento queixando-se “que a cabeça está funda” (SIP). O exame físico geral revelou afundamento de osso frontal do lado esquerdo. Os exames imaginológicos evidenciaram fratura da parede anterior do seio frontal estendendo-se para o teto da órbita do lado esquerdo. O paciente foi submetido à cirurgia sob anestesia geral, utilizando o acesso coronal para posicionamento e fixação da tela de titânio sobre o local fraturado para devolver o contorno anatômico prévio ao acidente. O paciente atualmente encontra-se com 12 meses de acompanhamento pós-operatório, apresentando bom resultado estético tanto pelo contorno anatômico do osso frontal como pela discreta cicatriz do acesso coronal. Considera-se que o tratamento em questão foi adequado e eficaz ao caso clínico, com mínima morbidade, por devolver a qualidade de vida ao paciente sem sequelas estéticas na face.

Palavras-chave: Fratura simples, seio frontal, tratamento, qualidade de vida.

ANDRESSA AIRES ALENCAR, EDUARDO DA CUNHA QUEIROZ, JUSCELINO DE FREITAS JARDIM, MATEUS BACELAR DE QUEIROZ, NATHALLY NÁDIA MOURA DE LIMA, VIRGÍNIA MÔNICA CAVALCANTE CÂNDIDO

CATEGORIA: FÓRUM CIENTÍFICO ACADÊMICO

RESUMO:

Denomina-se processo de reparo alveolar pós-extração, o conjunto de reações teciduais que se desencadeiam no interior de um alvéolo após uma extração dental. Vários fatores podem influenciar este processo de reparo, um deles seria a administração crônica de medicamentos previamente ao ato cirúrgico. O propósito deste trabalho foi avaliar a influência do uso do Alendronato de Sódio, um inibidor da reabsorção óssea mediada por osteoclasto, da família dos Bisfosfonatos, sobre este processo reparacional após exodontia do 1º molar superior esquerdo de ratos. O experimento foi realizado com 50 ratos Wistar machos, divididos em 2 grupos de 25 animais cada – Controle e Tratado – recebendo injeções diárias de solução fisiológica 0,9% ou Alendronato de sódio (0,25mg/kg) respectivamente, via subcutânea, durante 15 dias antecedentes à extração dental até eutanásia do rato. 5 animais de cada grupo foram sacrificados aos 3, 7, 14, 21, 28 dias após a extração do 1º molar superior esquerdo. Após a fixação em formol a 10%, as maxilas foram descalcificadas com ácido nítrico a 7%, em seguida passaram por cortes seriados e realizada a rotina para confecção de lâminas histológicas. Áreas ocupadas por osso neoformado, células inflamatórias, recobrimento epitelial e fibras colágenas foram avaliados qualitativamente com a finalidade de obter uma escala cronográfica de eventos ocorridos. O alendronato elevou a área invadida por células polimorfuncleares nos dois primeiros períodos de 3 e 7 dias, e minimizou a quantidade de osso neoformado ao final da avaliação, não alterando a morfologia do tecido conjuntivo, nem da formação epitelial durante os períodos avaliados. Em conclusão, o alendronato de sódio, retarda o processo de reparo alveolar, por alteração do curso normal de reparação óssea.

Palavras-chave: Extração Dentária, Regeneração Óssea, Reabsorção Óssea, Alendronato, Efeitos de drogas

Bruna Albuquerque Garcia, Karina Matthes de Freitas Pontes, Matheus Vieira Nascimento

CATEGORIA: FÓRUM REVISÃO DE LITERATURA ACADÊMICO

RESUMO:

A adesividade das superfícies de cerâmicas é fundamental para uma efetiva união destes materiais com cimentos e materiais resinosos. Contudo, o seu condicionamento pode ser dificultoso, como no caso das cerâmicas ácido-resistentes, que não respondem bem aos métodos tradicionais, levando à procura por alternativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos com tratamento do plasma não térmico na superfície de cerâmicas odontológicas. Nesta revisão de literatura foram consultadas duas bases de dados: PUBMED e SCOPUS. Critérios de inclusão: pesquisas laboratoriais e artigos publicados nos últimos 10 anos em língua inglesa. Critérios de exclusão: revisões de literatura não sistemáticas e artigos não condizentes com o tema. Na base de dados SCOPUS, com as palavras-chave plasma treatment e dental ceramics, foram obtidos 61 resultados, selecionando-se 14 artigos. Na base de dados PUBMED, com as mesmas palavras-chave, foram obtidos 36 resultados. Destes, 15 artigos compatíveis foram encontrados, dos quais 13 já haviam sido selecionados na SCOPUS, totalizando 16 artigos utilizados nesta revisão. Dos trabalhos analisados, 14 constataram que o tratamento com plasma não térmico obteve resultados positivos para a resistência ao cisalhamento, à tração, à molhabilidade e ao envelhecimento. Dois estudos sugeriram que não houve melhora dessas propriedades. Quanto aos materiais analisados, 14 utilizaram espécimes de zircônia, dois utilizaram dissilicato de lítio e nenhum mencionou o uso de porcelana feldspática. Logo, embora os atuais estudos demonstrem que o tratamento com plasma não térmico possa levar à melhora de propriedades físicas das cerâmicas (principalmente a zircônia), ainda há a necessidade novos estudos que comprovem essa efetividade nos demais tipos de cerâmicas.

Palavras-chave: plasma treatment, dental ceramics

Francisco Cláudio Fernandes Alves e Silva, Lavina Sousa Araújo, Lorena Castro Damasceno, Milena Santiago Silveira

CATEGORIA: PAINEL REVISÃO DE LITERATURA ACADÊMICO

RESUMO:

INTRODUÇÃO: Os pinos intra-radiculares foram desenvolvidos para melhorar a retenção do material restaurador em dentes amplamente destruídos e tratados endodonticamente. Para restaurações de dentes anteriores a alternativa mais atual de tratamento é o uso de pinos estéticos como os cerâmicos, os de fibra de carbono recobertos por quartzo, os de fibra de vidro e os de fibra de quartzo. Dentre eles, o mais utilizado é o pino de fibra de vidro que possui diversas vantagens para o sucesso da restauração. OBJETIVO: Realizar uma revisão da literatura para analisar os diversos tipos de pinos estéticos utilizados, destacando as vantagens dos pinos de fibra de vidro. METODOLOGIA: Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados Scielo e Pubmed, datados entre os últimos cinco anos, além de artigos aceitos na Revista da Associação Brasileira de Ensino Odontológico. REVISÃO DE LITERATURA: Dentre os diversos tipos de pinos estéticos, destaca-se o pino de fibra de vidro que além de possuir uma boa relação custo/benefício tem diversas outras vantagens como: estética favorável; desgaste mínimo da estrutura dental remanescente durante o preparo; módulo de elasticidade semelhante ao da dentina, diminuindo o risco de fraturas radiculares; dispensa a etapa laboratorial; e cimentação adesiva e passiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Através da literatura pesquisada, chegou-se à conclusão que os pinos estéticos, especialmente os de fibra de vidro, são excelentes opções de tratamento para restauração de dentes com desgastes extensos e que já foram tratados endodonticamente, pois conseguem reestabelecer a função e estética conjuntamente.

Palavras-chave: pinos intraradiculares, materiais odontológicos, odontologia estética

Bianca Moreira Kurita, Iracema Matos de Melo, Mylena Sabóia Costa, Vilma Lima

CATEGORIA: FÓRUM CIENTÍFICO ACADÊMICO

RESUMO:

O tamoxifeno (TMX), um modulador seletivo de receptor de estrógenos, utilizado na terapia endócrina do câncer de mama, apresenta efeitos nos ossos. Avaliou-se o TMX na reabsorção óssea alveolar (ROA) em ratas com hipoestrogenia induzida por ovariectomia (OVX). No dia 0, ratas Wistar (n=56) foram divididas: 1 grupo falso-OVX (F-OVX) e 4 grupos OVX. No 7ºd, a ROA foi induzida por ligadura (náilon 3.0) do 2° molar superior esquerdo, e contralateral como controle. As ratas OVX receberam diariamente água (veículo) ou TMX (1, 3 e 9 mg/kg-gavagem), respectivamente, até o 28ºd. Os níveis séricos de estradiol foram comparados aos valores basais. Após a eutanásia, as hemiarcadas foram removidas para análises macroscópica ou microscópica (H&E ou imunohistoquímica para TNF-?, RANKL, OPG e TRAP). A OVX causou hipoestrogenia em relação aos valores basais e de animais F-OVX (p0,05) nenhum dos parâmetros macroscópico ou microscópicos do periodonto, quando comparados aos animais F-OVX. O TMX não alterou a hipoestrogenia, mas reduziu (p

 

Palavras-chave: Reabsorção óssea, periodontite, ovariectomia, tamoxifeno

Bianca Palhano Toscano Leite, José Jeová Siebra Moreira Neto

CATEGORIA: FÓRUM PROJETO DE PESQUISA PROFISSIONAL

RESUMO:

O medo e a ansiedade causados pela anestesia local, um dos procedimentos mais realizados na odontologia, tem sido foco de muitos estudos, que mostram que esse procedimento é tanto fonte de medo para os pacientes, quanto estressante para os cirurgiões-dentistas. Buscar compreender a percepção de cirurgiões-dentistas e pacientes sobre a anestesia pode ser uma alternativa para produzir potencialidades de novos estudos que busquem uma anestesia local sem dor. Para um entendimento holístico desse processo, a abordagem metodológica será de natureza mista. O local da pesquisa eleito será uma unidade de saúde básica da regional III. Os sujeitos da pesquisa serão cirurgiões-dentistas (CD) clínicos gerais e odontopediatras que realizem anestesia local pelo menos cinco vezes na semana em média. Além disso, pacientes a partir de 6 anos, que tenham recebido pelo menos uma vez o procedimento de anestesia local e que não estejam fazendo uso de medicamento e que seja paciente ASA 1. O estudo será dividido em quatro momentos: observação do procedimento de anestesia local, mensuração da dor/desconforto, entrevista semiestruturada com os participantes da anestesia local ( CD e paciente) e o quarto momento será uma entrevista com os pacientes da sala de espera. A análise dos dados será realizada individualmente, sendo a parte quantitativa analisada por meio de estatística descritiva e a parte qualitativa será analisada por meio de análise de conteúdo, com auxílio do software NVivo. 1ª análise final será por meio da triangulação dos métodos, como descrito por Minayo, 2005. A pesquisa será submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa para que seja avaliada sua pertinência, objetivos e riscos e benefícios para os sujeitos da pesquisa.

 

Palavras-chave: Anestesia local; dor; ansiedade

Ana Carolina de Figueiredo Costa, Bárbara Gressy Duarte Souza Carneiro, Delane Viana Gondim, Paula Goes Pinheiro Dutra

CATEGORIA: FÓRUM PROJETO DE PESQUISA PROFISSIONAL

RESUMO:

A deficiência de suporte ósseo é um desafio na implantodontia, especialmente em idosos, e nesses casos o aumento ósseo através de enxertos é recomendado. Entretanto nesse grupo etário há uma alta prevalência do uso de medicamentos que alteram a homesostasia e o reparo ósseo como os bifosfonatos (BF). O plasma rico em fibrinas (PRF) é um biomaterial com características osteoindutoras e estudos mostram que sua associação com bio-oss, um xenoenxerto de origem bovina, apresentaram efeitos superiores sobre a cicatrização óssea. O objetivo desse estudo é avaliar o efeito do PRF e bio-oss na remodelação óssea de defeitos em calvárias de ratos tratados com ácido zoledrônico. Para isto serão usados 30 ratos Wistar que serão submetidos à cirurgia para formação de defeito ósseo circunferencial (8mm de diâmetro) em calvária e dividido em cinco grupos (grupo C: único grupo que os animais não farão uso de BF; grupo SE: grupo que não terá enxerto; grupo PRF: defeito preenchido com PRF autógeno; grupo BO: defeito preenchido com bio-oss; grupo PRF + BO: defeito preenchido com PRF autógeno e bio-oss). Os defeitos ósseos serão recobertos com membrana de colágeno bovino reabsorvível antes da sutura. Após 12 semanas os animais serão sacrificados e amostras das calvárias serão submetidas às análises histológica, histomorfométrica, imunohistoquímica e de microtomografia computadorizada para avaliar aspectos referentes à remodelação óssea, tais como nova área de osso formado, número de células ósseas, grau de remodelação e presença de focos necróticos. Para avaliar dados paramétricos serão utilizados testes ANOVA e Tukey e os dados não-paramétricos Kruskal-Wallis e Dunn. Esse projeto foi aprovado
Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade Federal do Ceará.

Palavras-chave: osteonecrose, enxerto ósseo, concentrado de plaquetas